O Fábio Cristiano esteve presente em várias sessões da série #CRAILTYPOS andando de skate, fugindo de segurança, tomando bronca e se divertindo. A gente perguntou para ele como foi fazer as filmagens para série e agora você sabe um pouco do feeling dele em relação a tudo isso:
Qual a relação do skate com as tipografias de rua?
A única relação que eu vejo do pixo com o skate são os trucks da Crail. Na minha vida particular, eu nunca pixei e nunca tive nenhum amigo que pixasse, tirando o Finha (Rafael), que faz grafite. Mas pixo, não. Foi com a Crail a primeira vez que isso aconteceu na minha vida, essa relação.
Onde entra o vandalismo no skate?
Em quebrar regras do sistema. Eles falam que é um vandalismo, mas não é, é uma libertação na minha opinião.
Qual foi a sessão que mais te marcou nessa série?
Foi a do Shopping Eldorado, que a gente conseguiu andar dentro dele e no entorno do lugar, que tinha bastante segurança. A gente não ia conseguir andar se não tivesse um propósito.
Essa sessão foi a mais legal. Mas de noite no metrô também foi uma puta missão porque os seguranças já estavam esperando a gente quando íamos para outra estação e eles já sabiam que a gente ia filmar, então eles já estavam espertos que existia uma facção do skate vandalista e liberta (risos).
Você acha que o vandalismo sempre esteve presente no skate?
Sempre! A gente sempre foi, dentro da linguagem social, vândalo. Até porque, tem gente que tem muito medo, vê alguém se machucando e fala: “isso é um perigo para a sociedade!”. Tem também o fato do skate gastar as bordas, sujar e as pessoas veem isso também como vandalismo.
Você falar o que você pensa, hoje em dia, também é um vandalismo, não algo original.
O skate está passando por várias transformações. Hoje, está menos vandal para a sociedade?
Hoje em dia as pessoas veem muito mais o skate com bons olhos, até porque, a sociedade em que vivemos aceita tudo o que aparece na TV. Todo mundo vê televisão, então se eles falam que o skate é legal, todo mundo acha o skate legal, ao mesmo tempo que, se falam que é vandalismo, o skate vira vândalo. É uma sociedade programada pela televisão, então o skate indo para lá, deu uma modificada na cabeça da galera como uma coisa mais sadia.
Saiba mais sobre a série TYPOS no site: http://crail.com.br/typos/
Qual a relação do skate com as tipografias de rua?
A única relação que eu vejo do pixo com o skate são os trucks da Crail. Na minha vida particular, eu nunca pixei e nunca tive nenhum amigo que pixasse, tirando o Finha (Rafael), que faz grafite. Mas pixo, não. Foi com a Crail a primeira vez que isso aconteceu na minha vida, essa relação.
Onde entra o vandalismo no skate?
Em quebrar regras do sistema. Eles falam que é um vandalismo, mas não é, é uma libertação na minha opinião.
Qual foi a sessão que mais te marcou nessa série?
Foi a do Shopping Eldorado, que a gente conseguiu andar dentro dele e no entorno do lugar, que tinha bastante segurança. A gente não ia conseguir andar se não tivesse um propósito.
Essa sessão foi a mais legal. Mas de noite no metrô também foi uma puta missão porque os seguranças já estavam esperando a gente quando íamos para outra estação e eles já sabiam que a gente ia filmar, então eles já estavam espertos que existia uma facção do skate vandalista e liberta (risos).
Você acha que o vandalismo sempre esteve presente no skate?
Sempre! A gente sempre foi, dentro da linguagem social, vândalo. Até porque, tem gente que tem muito medo, vê alguém se machucando e fala: “isso é um perigo para a sociedade!”. Tem também o fato do skate gastar as bordas, sujar e as pessoas veem isso também como vandalismo.
Você falar o que você pensa, hoje em dia, também é um vandalismo, não algo original.
O skate está passando por várias transformações. Hoje, está menos vandal para a sociedade?
Hoje em dia as pessoas veem muito mais o skate com bons olhos, até porque, a sociedade em que vivemos aceita tudo o que aparece na TV. Todo mundo vê televisão, então se eles falam que o skate é legal, todo mundo acha o skate legal, ao mesmo tempo que, se falam que é vandalismo, o skate vira vândalo. É uma sociedade programada pela televisão, então o skate indo para lá, deu uma modificada na cabeça da galera como uma coisa mais sadia.
FC TYPOS - Anúncio Foto: André Calvão
TYPOS por Rolinho Bros
Saiba mais sobre a série TYPOS no site: http://crail.com.br/typos/
TEXTOS POR Crail Trucks e Fábio Cristiano
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